terça-feira, 17 de novembro de 2015


Eu, em Itacuruçá,
frente ao mar e suas ilhas,
vou perdendo o meu olhar
no verdejar de suas águas
e da mata insular.

À margem da violência
contra o homem e a natureza,
esta me traz esperança
e à alma quietude.


Nenhum comentário:

Postar um comentário