PEREGRINO

NOVOS POEMAS COMPOSTOS EM 2015

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Passa outra noite, o dia corre;

perde-se o tempo, a vida morre.

Postado por Pe. Nelson Ricardo Cândido dos Santos às 04:45

Enviar por e-mail Postar no blog!Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar com o Pinterest

Marcadores: passa outra noite o dia corre

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial

Assinar: Postar comentários (Atom)

Quem sou eu

Pe. Nelson Ricardo Cândido dos Santos: nelsonrcsantos@ig.com.br

Ver meu perfil completo

TÍTULOS DOS POEMAS

a água internamente vai subindo
a arthur rimbaud
a cela de um claustro
a chuva que à janela vem bater
a criação de deus 'inda refulge
a guerra que eliminaria as guerras
a inspiração poética
a morte
a palavra fez-se carne
a salvação segundo a fé cristã
a ver o mundo chama-me a minh'alma
ah! francisco de assis
ah! quantas vezes almejei o amor humano
anseio a solidão de um mosteiro
após um inverno frio e chuvoso
aprouve a deus escolher-te
as sete palavras de jesus na cruz
através de muitos séculos
buenos aires
cada dia mais estranho é o meu rosto
canta-me um fado com a alma
certo da eu cantei minha casa
cinco décadas passaram
como a praia é a vida
como posso ser tão díspare
creio que me deste um dia
cristo foi morto e continua sendo
de ti os meus pecados me afastam
deixei meu coração em portugal
deu-me a vida diversos açoites
diversidade de ritos
duas horas. madrugada
é tua graça que guia a mi'a vida
em cada verso que escrevo
em stanley avistei um mar de pedra
em teus olhos vejo o tejo
em um passado que não vai muito distante
enquanto os meus olhos salgam o meu rosto de tristeza
era jovem e belo e débil
está ficando velho o meu corpo
estou sophia a ler os teus poemas
eu amo a companhia das pessoas
eu amo a minha vida e agradeço
eu amo as coisas de deus
eu aportei em terra de Francisco
eu em itacuruça
eu em pleno verão olho as montanhas
eu me consagro à virgem maria
eu me debruço sobre os meus versos
eu me sinto como um senhor do tempo
eu permaneço neste sono tão profundo
eu quero ser cantor do amor de deus
eu sempre fui senhor tão inconstante
eu sou um dom quixote um sonhador
eu vejo no teu rosto o meu rosto
eu vejo o mundo com olhos de poeta
exercite ao viajar a caminhada
foi a desobediência
há um momento entre o sono
há um povo a que chama português
há um sonho em mim reincidente
havia dois tiago
hoje vi um cadáver ser velado
houve amores que para a vida perdi
houve um jovem muito rico
ilhas falkland distantes e frias
ilógico ao homem é o amor
já olhaste para os olhos de um poeta
jesus pregado na cruz
levanto a cada dia como um jovem
mais que o sol faz-me a noite
manhã de natal
mário de andrade
melodiosa métrica poética
meus dedos tocam marcas em meu rosto
meus olhos encantaram-se por dias
mi buenos aires querido
minha vida foi sonhada
na manhã de natal
na mi'a infância - num passado tão distante
na vida há muitos sonhos
nada lento passa o tempo inexorável
não pode haver um poeta ateu
não quero explicar o mundo
não quero procurar-te ó senhor
não quis obedecer-te ou deixar-te
não sei quando findou-se a minha infância
não tenho em mi'as paredes
navego no oceano da existência
o amor aquece e o egoísmo esfria
o amor de deus por nós é tão suave
o amor mais do que tudo é gratuidade
o casal cruzava as ruas de paris
o citadino sonha com o campo
o corpo do menino jaz na praia
o filho pródigo
o maior poema de amor
o que a vida fez comigo
o que é do meu lar o interior
o que sinto em minha vida é uma opressão
o que talvez me falte nesta vida
o senhor moldou do barro o ser humano
olhando para o mundo em que habitamos
opaco futuro à sua frente
oração
os poetas da geração perdida
paris é uma festa I
paris é uma festa II
paris é uma festa III
passa outra noite o dia corre
passageiras são na vida as coisas todas
percorri com meus dedos a tua face
pouco a sagrada escritura
profetizava tirésias o cego
quando eu estou com Deus
quando eu me sento e tomo à mão a pena
quando jovem e sadio eu tinha sonhos
quando jovem sentia estar distante
quantas vezes busquei olhar teu rosto
quanto mais sobre sophia me debruço
quantos olhos ao partirem avistaram
que luta incansável há em mim
quem olha o oceano de uma nau
quem sabe se eu vivesse no passado
quero ofertar-te mi'a vida
quis aprender a orar
quisera eu senhor poder dormir
retornei àquela casa onde guardo
são poucos os que vivem neste tempo
sempre me senti feliz
ser humano não é viver sozinho
serva e rainha
sinto dentro de mim que sou poeta
só tarde eu conheci-te ó sophia
sobre o túmulo dos mártires
tanto eu quis que o seminário para mim
te peço senhor nesta oração
tenho necessidade de amar
tenho servido a deus e aos meus irmãos
terminada a leitura de um livro
teu corpo corrompido no sepulcro
toda imagem feita pela mão humana
todo lar mais que uma casa é um museu
um presente chama-se presente
uma estrela no oriente
uma flor na jardineira
uma multidão existe e habita em mim
uma triste primavera em paris
uma voz aos meus ouvidos sussurrou
viajante
visitada foi um dia uma jovem
vivo sem par minha lida

DATAS DAS PUBLICAÇÕES

Tema Viagem. Tecnologia do Blogger.